Mais e melhor<br>militância comunista
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O PCP promoveu anteontem, no âmbito da acção nacional «A Força do Povo, por um Portugal com Futuro – uma Política Patriótica e de Esquerda», um debate sobre o controlo público do sector financeiro e de empresas estratégicas.
O PCP quer a Portugal Telecom sob controlo público. Esta é a forma de impedir a liquidação da empresa e de colocar o sector das telecomunicações ao serviço do povo e do País.
As assembleias das organizações do PCP, elementos centrais para o reforço do Partido, continuam a ter lugar em todo o País: no último fim-de-semana foi a vez da organização concelhia do Seixal e dos sectores dos bancários do Porto e dos Seguros de Lisboa as realizarem.
Reagindo à apresentação, pelo Governo, das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2015, o PCP denunciou o que considera ser «um Orçamento da troika sem a troika».
O Grupo Parlamentar do PCP, dando expressão institucional à actividade de massas do Partido, assume-se como o porta-voz das aspirações dos trabalhadores e do povo.